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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

UM TRÁGICO DESTINO À VISTA

A resistência de algumas espécies à ação predatória do Homem sobre a Natureza é o resultado da adaptação delas dentro do processo de seleção natural, descrito por Charles Darwin há mais de cem anos. Porém, as inúmeras intempéries imprevisíveis que vêm ocorrendo e que são resultantes dessa predação têm tornado a sobrevivência na Terra cada vez mais difícil.

Desde a primeira revolução industrial no século XIX, o meio ambiente tem sofrido com os efeitos degradadores do processo de desenvolvimento mundial. Tal sofrimento, no início, já se revelava progressivo, mas ainda era lento. Com o avanço tecnológico e científico do século XX, o crescimento industrial e seus impactos se converteram num mecanismo de destruição da Natureza extremamente rápido. E a capacidade de adaptação das espécies às mudanças não tem evoluído com a mesma velocidade. Falta-lhes tempo hábil para tanto. E a conseqüência disso já está à nossa vista, quando assistimos ao desaparecimento de animais e plantas e, também, aos desequilíbrios climáticos.

Além de tudo, há um fator agravante. As várias tentativas de frear o processo de destruição do meio ambiente, desde a conferência de Estocolmo em 1972 até a de Johannesburgo em 2002, todas, não têm obtido o sucesso esperado.

Assim, desse contexto, não é difícil concluir que brevemente poderemos ver intempéries se transformarem em catástrofes e desaparecimentos de espécies, em extinção globalizada. O trágico fim para onde o Planeta está sendo levado salta aos nossos olhos. E há que se fazer algo para evitá-lo ou, infelizmente, morreremos todos. Não duvidem!

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